CNPq lança nova Plataforma Lattes
Os 2,7 milhões de usuários da
Plataforma Lattes tiveram novidades a partir desta segunda-feira (22). O
CNPq inaugurou a nova interface do sistema que é uma base de dados de
curriculos, instituições e grupos de pesquisa. O lançamento foi feito
pelo ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp,
durante a sua palestra na 64a Reunião Anual da Sociedade Brasileira para
o Progresso da Ciência (SBPC), que acontece de 22 a 27 de julho, em São
Luis (MA).
A grande novidade da nova Plataforma Lattes é a possibilidade de o pesquisador registrar atividades de inovação, projetos desenvolvidos em parceria com empresas e órgãos públicos, ações de popularização científica, patentes e registros.
De acordo com o presidente do CNPq, Glaucius Oliva, essas experiências profissionais não eram levadas em conta em um processo de avaliação de pedido de bolsa. "A mudança significa um salto na ciência brasileira. As avaliações que se faziam dos currículos eram feitas apenas pela produção acadêmica dos pesquisadores", lembrou Oliva.
O MCTI espera com as alterações estimular cientistas a aplicar os seus conhecimentos em atividades não relacionadas à produção acadêmica. "Queremos estimular a inovação em projetos de parceria com empresas, entre outras opções. Até hoje o indivíduo que fazia inovação não era reconhecido nas avaliações [do CNPq]. Até porque a informação não estava registrada. Agora, temos condição de avaliar e estimular que essas atividades aconteçam no país", garantiu.
Foi ampliada também a quantidade de campos para detalhar a atividade científica realizada. Com mais informações, a tendência é que a procura por pesquisas e especialistas fique mais rápida e precisa.
A grande novidade da nova Plataforma Lattes é a possibilidade de o pesquisador registrar atividades de inovação, projetos desenvolvidos em parceria com empresas e órgãos públicos, ações de popularização científica, patentes e registros.
De acordo com o presidente do CNPq, Glaucius Oliva, essas experiências profissionais não eram levadas em conta em um processo de avaliação de pedido de bolsa. "A mudança significa um salto na ciência brasileira. As avaliações que se faziam dos currículos eram feitas apenas pela produção acadêmica dos pesquisadores", lembrou Oliva.
O MCTI espera com as alterações estimular cientistas a aplicar os seus conhecimentos em atividades não relacionadas à produção acadêmica. "Queremos estimular a inovação em projetos de parceria com empresas, entre outras opções. Até hoje o indivíduo que fazia inovação não era reconhecido nas avaliações [do CNPq]. Até porque a informação não estava registrada. Agora, temos condição de avaliar e estimular que essas atividades aconteçam no país", garantiu.
Foi ampliada também a quantidade de campos para detalhar a atividade científica realizada. Com mais informações, a tendência é que a procura por pesquisas e especialistas fique mais rápida e precisa.
Fonte: Agência Gestão CT&I
http://boletim.sbq.org.br/noticias/n467.php
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