sábado, 20 de abril de 2013

II Ciclo de Seminários dos Pibidianos da Química/2009



     
    
II Ciclo de Seminários dos Pibidianos da Química/2009

16 de Maio de 2013 (Sexta-feira)

 

1) A Química Disciplinar em Ciências do 9º Ano.

       Alex Tenório Ximenes (Pibidiano do 7º Período)

       Horário: 16:00 às 16:30

 

2) A Pesquisa no Ensino de Química e a Importância da Química Nova na Escola.

       Jéssica da Frota Nogueira (Pibidiana do 8º Período)

       Horário: 16:30 às 17:00

Local: Sala 27 do Bloco da Química (Campus da CIDAO)

 

Apoio: Capela da Ciência

sexta-feira, 19 de abril de 2013

II CICLO DE SEMINÁRIOS DOS PIBIDIANOS DA QUÍMICA/2009


19 de Abril de 2013 (Sexta-feira)
 
Experimentação no Ensino de Química: Caminhos e Descaminhos Rumo à Aprendizagem Significativa.

 
Felipe Dias de Araújo (Pibidiano do 6º Período)

 
Horário: 19:00 às 19:40

Local: Sala 27 do Bloco da Química (Campus da CIDAO)

quinta-feira, 18 de abril de 2013

MEC diz que vai devolver autonomia a universidades

O MEC (Ministério da Educação) informou ontem que o Executivo chegou a um entendimento de que é necessário alterar a lei para permitir que as instituições possam exigir nos concursos os títulos de mestre ou de doutor.
Segundo a pasta, a lei hoje vigente para os professores seguiu a lógica das demais carreiras do serviço público federal, em que um novo servidor deve começar no primeiro nível da carreira.
Assim, foi desconsiderado que os docentes das universidades têm titulações muito diferentes e que a seleção deve refletir essa situação.
 "Lei para carreiras são complexas e devem ser sempre aperfeiçoadas. Por isso, faremos a alteração para que a lógica volte a ser como era", disse o secretário de Ensino Superior do Ministério da Educação, Paulo Speller.
Para atender as universidades, o governo vai alterar o patamar em que o novo professor entra na instituição.
A lei vigente prevê que ele deve sempre ingressar no nível mais baixo, o de auxiliar de ensino, tradicionalmente ocupado por docentes que possuem só graduação.

A alteração a ser feita permitirá que a universidade escolha o posto hierárquico que o candidato poderá ingressar.

Assim, se ela quiser que entrem mestres, o concurso será para o segundo patamar (assistente). Se quiser doutores, a seleção será para o terceiro (adjunto).

O formato com que a mudança será implementada ainda não está definido, segundo Speller. Caberá ao Ministério do Planejamento definir se haverá medida provisória (alteração imediata) ou um projeto de lei (que exige tramitação no Congresso).
Os concursos em andamento, afirma Speller, serão automaticamente alterados para o novo formato.
"Se tivéssemos sido ouvidos, esse ponto não passaria dessa forma", afirmou o secretário executivo da Andifes (entidade representante dos reitores), Gustavo Balduino.
Segundo ele, a associação quis participar do debate da lei do magistério superior, mas não foi atendida.
O representante do MEC afirma que houve ampla discussão sobre o tema, mas que não recebeu manifestação oficial da Andifes.
A SBPC (Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência) afirmou que sugeriu que a questão do concurso fosse alterada pelo Legislativo, mas não foi ouvida.
O Congresso aprovou a lei quase sem alterações. A presidente Dilma Rousseff a sancionou em dezembro. A lei previa que a mudança nos concursos entraria em vigor em março.
Fonte: Folha de S. Paulo

sábado, 13 de abril de 2013

MEC vai lançar programa para incentivar formação de professores na área de exatas


       MEC vai lançar programa para incentivar formação de professores na área de exatas

A proposta vai incluir várias estratégias para alcançar o objetivo de formar mais professores para o ensino das ciências exatas.
Preocupado com a baixa procura por cursos superiores de licenciatura em física, química, matemática e biologia, o Ministério da Educação (MEC) elabora um programa para, desde o ensino médio, atrair para essas áreas os estudantes que querem ser professores. A proposta, ainda em construção, prevê parceria com universidades e também a oferta de bolsas de auxílio, disse ontem (10) o ministro da Educação, Aloizio Mercadante.
"É preciso estimular a vocação de professor. Temos o problema salarial, de carreira, mas há também o problema de despertar o interesse pela educação desde cedo e valorizar quem tem esse interesse. Precisamos estimular as ciências exatas, a demanda por ensino superior nessas áreas é muito baixa", disse o ministro, ao participar de audiência na Comissão de Educação da Câmara dos Deputados.
De acordo com Mercadante, a proposta vai incluir várias estratégias para alcançar o objetivo de formar mais professores para o ensino das ciências exatas. "Vamos fazer um programa para estimular desde o ensino médio, com bolsa, com parceria com as universidades, com laboratório, com cientista para dar palestras".
O ministro citou como exemplo da falta de interesse dos estudantes pelo magistério na área de exatas a baixa a procura por esses cursos na última edição do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), por meio do qual instituições públicas de educação superior oferecem vagas a participantes do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).
Dados do relatório Escassez de Professores no Ensino Médio: Soluções Estruturais e Emergenciais, do Conselho Nacional de Educação (CNE), de 2007, apontam que as áreas mais carentes de professores eram as de física e química, seguidas das de matemática e biologia.
Mercadante adiantou ainda que o ministério estuda lançar um grande edital de cultura nas escolas públicas e também a criação de uma universidade das artes para aulas de música, cinema, teatro, dança e poesia. Essas ações deverão ser feitas em parceria com o Ministério da Cultura.
Fonte:
(Yara Aquino / Agência Brasil, com adaptações)
JC e-mail 4703, de 11 de Abril de 2013.